Curso, de caráter introdutório e teórico, sobre a preservação do patrimônio audiovisual no Brasil. O conceito de patrimônio audiovisual no Brasil e a história, as práticas e os desafios para a sua preservação. Será abordado o desenvolvimento tecnológico do audiovisual; a história da preservação no Brasil, com ênfase na época atual; os conceitos da Preservação Audiovisual; o escopo de patrimônio audiovisual prospectado por instituições; os registros doméstico e amador; o audiovisual, como ferramenta de preservação e difusão de patrimônio cultural imaterial; as especificidades e as práticas de registros audiovisuais em película, vídeo e digital; os repositórios digitais confiáveis. Serão apresentadas as perspectivas da Arquivologia, da Museologia e da Preservação Audiovisual – campo em processo de consolidação.
O curso é embasado na elaboração do Centro de Comunicação e Referência Audiovisual (CCRAV) da Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes e se propõe a auxiliar no processo de criação de metodologias de coleta, tratamento, catalogação e fluxos de preservação e acesso do acervo em constituição. Aulas expositivas e discussões por meio de transmissão online.
Aulas
21/05/2021 – aula 1 – Introdução sobre tecnologia e Preservação Audiovisual, com Ines Aisengart Menezes.
21/05 – aula 2 – Patrimônio audiovisual no Brasil, com Débora Butruce.
22/05 – aula 3 – Registros domésticos e amadores, com Lila Foster.
28/05 – aula 4 – A museologia e o audiovisual, com Fabiana Ferreira.
28/05 – aula 5 – O patrimônio imaterial e o audiovisual, com Marcia Mansur.
29/05 – aula 6 – Memória preta em Minas Gerais, com Ines Aisengart Menezes e Daniela Giovana Siqueira como professora convidada.
11/06 – aula 7 – Fotografia e memória feminina, com Carolina Gonçalves Alves.
11/06 – aula 8 – Preservação de película, com Nathália Colsato Prado.
12/06 – aula 9 – Preservação e digitalização de vídeo, com Ines Aisengart Menezes e Mariela Cantu como professora convidada.
18/06 – aula 10 – O digital e a preservação de memórias pessoais digitais, com Ines Aisengart Menezes.
18/06 – aula 11 – Repositórios digitais, com Roberta Zanatta.
02/07 – aula 12 – Introdução à teoria arquivística e às práticas de organização, descrição e indexação em acervos audiovisuais, com Aluf Alba Elias.
02/07 – aula 13 – Conservação preventiva de acervos fotográficos físicos e digitais, com Giselle Rocha.
03/07 – aula 14 – Preparação de coleções para repositórios, com Ines Aisengart Menezes.
05/07 – aula 14 – debate sobre a implementação do CCRAV ao vivo no canal da Unimontes no YouTube.
Resumo das aulas
- Introdução sobre tecnologia e Preservação Audiovisual, com Ines Aisengart Menezes.
Apresentação introdutória da história, dos conceitos e das práticas da Preservação Audiovisual. A pesquisa tecnológica, o pré-cinema, o estabelecimento de formatos de película, de vídeo analógico e da tecnologia digital. A importância da documentação correlata. As práticas culturais e sociais em torno do digital, o impacto da profusão de registros de audiovisual nas práticas de arquivo e a discussão em torno da pertinência de novas formas de criação ao escopo de coleta de instituições de patrimônio cultural. Aspectos de privacidade de dispositivos pessoais e o capitalismo de vigilância. - Patrimônio audiovisual no Brasil, com Débora Butruce.
Um panorama histórico da preservação do patrimônio audiovisual no Brasil. Os recentes desenvolvimentos da área, com referência às políticas para a produção do audiovisual, à gestão do patrimônio cultural e à profissionalização. Questões políticas atuais do campo da preservação do patrimônio audiovisual. Apresentação de instituições brasileiras e associação de profissionais da área. - Registros domésticos e amadores, com Lila Foster.
Reflexões sobre imagens captadas no contexto familiar e de forma amadora. Tal produção foi propiciada por equipamentos de pequenas bitolas voltados ao público amador, como o 8mm, Super8, 9.5mm, 16mm, dispositivos de vídeo analógico e, nas últimas décadas, de sinal digital. Esta produção é reconhecida como uma importante parcela do patrimônio audiovisual brasileiro, sobretudo pelo potencial de documentação de seu contexto histórico e social e de suas formas de produção. Hoje, o formato é celebrado em eventos como o Dia do Filme Doméstico e festivais temáticos. A aula apresentará um panorama histórico das práticas de registros domésticos e amadores, os diferentes formatos, os circuitos alternativos de produção e exibição no Brasil e as especificidades de sua preservação. - A museologia e o audiovisual, com Fabiana Ferreira.
A museologia é o campo de estudo da história dos museus, de sua função na sociedade e das atividades de curadoria, preservação, educação e programação. Na aula, será apresentado o audiovisual a partir da perspectiva museológica, bem como as especificidades dos objetos audiovisuais e a importância da preservação dos originais. Também serão abordadas as proximidades e distinções da Museologia do campo da Preservação Audiovisual. - O patrimônio imaterial e o audiovisual, com Marcia Mansur.
A documentação audiovisual de expressões culturais, registradas como patrimônios culturais imateriais, reflete um complexo conjunto de relações que envolve representação visual, política pública e símbolos institucionais. A aula propõe pensar a relação do patrimônio cultural imaterial com o audiovisual a partir da perspectiva antropológica. O registro audiovisual como forma de documentação e constituição de acervo, e também como meio para a difusão, a transmissão e o engajamento em torno de manifestações culturais intangíveis. - Fotografia e memória feminina, com Carolina Gonçalves Alves.
Memória e representatividade. Arquivos históricos. Sub-representação feminina nas instituições de guarda. Documentos audiovisuais em suas diferentes tipologias. Fotografia e poder: o que os enquadramentos excluem? Descrição de documentos, indexação e o silenciamento das mulheres. Decolonização dos acervos. Estratégias de visibilidade, comprometimento ético e novas formas de conduta. Políticas de acervo. - Memória preta em Minas Gerais, com Daniela Giovana Siqueira como professora convidada.
A produção digital e a nova inserção de atores sociais no cenário audiovisual. Cinema e audiovisual brasileiro e seus desdobramentos na formação do imaginário social nacional. Preservação audiovisual e imagem do negro: modos de fazer e consequências socioculturais. - Preservação de película, com Nathália Colsato Prado.
Panorama histórico e técnico da película cinematográfica. Apresentação de características de diversos formatos, com ênfase em pequenas bitolas usualmente utilizadas em registros domésticos. Identificação e medidas preventivas contra a deterioração. Princípios de gestão e conservação de acervos em película, considerando condições ambientais e de armazenamento. - Preservação e digitalização de vídeo, com Mariela Cantu como professora convidada.
A tecnologia de vídeo analógico foi amplamente utilizada no âmbito doméstico, na cena artística, na produção televisiva e na esfera institucional. Hoje, essa vasta e relevante produção está ameaçada, sobretudo pelo esvaecimento de equipamentos de reprodução e pela degradação de componentes das fitas. A aula apresentará as tecnologias de vídeo analógico e os principais desafios para a sua preservação. As características físicas e químicas, os principais processos de deterioração, os conceitos para sua conservação e as diretrizes para a digitalização. - O digital e a preservação de memórias pessoais digitais, com Ines Aisengart Menezes.
Os desafios da preservação audiovisual digital: o desenvolvimento tecnológico e a obsolescência de formatos de arquivo, software, hardware e mídias de armazenamento; a gestão de dados digitais; os suportes de armazenamento digital disponíveis hoje e as perspectivas de desenvolvimento no campo; as ferramentas para o gerenciamento de acervos digitais pessoais. - Repositórios digitais, com Roberta Zanatta.
O que são repositórios digitais confiáveis e quais são seus requisitos técnicos e protocolos para a sua correta constituição e funcionamento. Conceitos de integridade e autenticidade de documentos arquivísticos digitais. A importância de ferramentas colaborativas para o engajamento de participação coletiva ampla. - Introdução à teoria arquivística e às práticas de organização, descrição e indexação em acervos audiovisuais, com Aluf Alba Elias.
Contextualização histórica dos arquivos e das práticas arquivísticas. Princípios básicos – organicidade, proveniência, fundo de arquivo. Valor, função e ciclo vital dos documentos de arquivo. Gênero e tipologia documental. Descrição e normalização arquivística. Documentos audiovisuais. Práticas para organização, indexação em arquivos. Instrumentos de pesquisa e plataformas de acesso.
- Conservação preventiva de acervos fotográficos físicos e digitais, com Giselle Rocha.
Serão apresentados conceitos de conservação fotográfica e procedimentos de conservação preventiva de acervos fotográficos físicos e digitais: agentes de risco e processos de deterioração dos suportes fotográficos; controle e monitoramento ambiental; armazenamento; acondicionamento; procedimentos de conservação; eleição de prioridades, diagnóstico, planejamento e execução de ações de conservação e difusão. - Preparação de coleções para repositórios, com Ines Aisengart Menezes.
Estudo de caso de documentação, inventário e preparação de coleções multimídias para divulgação em repositórios digitais.
Breve currículo das professoras
Aluf Alba Elias
Lattes
Arquivista e Doutora em Ciência da Informação. Atua como pesquisadora no campo da Arquivologia e na curadoria de acervos e coleções com ênfase em gerenciamento de serviços arquivísticos. Dedica-se, no âmbito serviço público federal, ao desenvolvimento de políticas e práticas para preservação e proteção do patrimônio documental brasileiro e de valorização e democratização dos Arquivos. Foi professora substituta do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal Fluminense e participa como parecerista científica em revistas, periódicos e bancas de concurso público. Atualmente responde pela Coordenação- Geral de Processamento e Preservação do Acervo no Arquivo Nacional.
Carolina Gonçalves Alves
Lattes
Graduada em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2006) e mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais – PPCIS – da mesma universidade (2009). Tem experiência na área de sociologia, com ênfase em sociologia da cultura, atuando principalmente com os temas: raça, gênero, poder e representação. Trabalha como analista de documentação e informação na Escola de Ciências Sociais / CPDOC, da Fundação Getúlio Vargas (RJ), onde se dedica à organização e gestão de documentos textuais, iconográficos e sonoros e seus processamentos técnicos. Atualmente cursa o doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e atua como coordenadora do Programa de Arquivos Pessoais da FGV/CPDOC.
Daniela Giovana Siqueira
Lattes
Professora dos cursos de jornalismo e audiovisual da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. É doutora em ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais da ECA/USP e mestre em história e culturas políticas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Desenvolve pesquisas com foco no estudo das relações entre cinema, história e memória, com desdobramentos no campo da preservação audiovisual. Coordenadora do projeto de extensão “O audiovisual nas escolas: construindo o conhecimento a partir de imagens e sons”. É pesquisadora do Grupo de Pesquisa História e Audiovisual: Circularidades e Formas de Comunicação, da Universidade de São Paulo.
Débora Butruce
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Preservadora audiovisual, pesquisadora e produtora cultural. Doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA-USP, com pesquisa sobre a restauração de filmes no Brasil e o impacto da incorporação da tecnologia digital. Realizou doutorado sanduíche na NYU, no Moving Image Archiving and Preservation Program. Membra fundadora da Associação Brasileira de Preservação Audiovisual, sendo sua atual presidenta.
Fabiana Ferreira
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Bacharel em Comunicação pela Universidade de Brasília (UnB) e, em seguida, fez o curso intensivo de produção em 16mm na New York University (NYU). Em fevereiro de 2020, concluiu mestrado em Ciência da Informação na UnB, com pesquisa sobre políticas públicas de preservação audiovisual. Trabalhou por mais de 10 anos como montadora e há oito anos é servidora do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), atuando na articulação e cooperação internacional entre o Brasil e países parceiros e na criação de políticas regionais para museus em plataformas, como o Ibermuseus e a Unesco.
Brasileira de Preservação Audiovisual, sendo sua atual presidenta.
Giselle Rocha
Lattes
Fotógrafa, graduada em Comunicação Social – Jornalismo pela PUC-MG e mestre em Artes Visuais pela UFMG. Conservadora de fotografias, atua na organização e preservação de acervos analógicos e digitais, estabelecendo fluxos de trabalho e protocolos para preservação e digitalização. Elabora e supervisiona trabalhos de conservação e digitalização de acervos fotográficos na empresa L3. Docente em cursos de curta duração sobre Conservação Fotográfica e Preservação Digital desde 2014, em instituições como ABER, SENAI, CPC- USP, SESC e Escola Rever. Participa do Ateliê UVê, dedicado à pesquisa e produção artística em processos fotográficos históricos – em especial, a Cianotipia. Elabora projetos de ações culturais e é responsável pelo tratamento do acervo de fotografias digitais do Condomínio Cultural. Trabalhou no Arquivo Histórico Wanda Svevo da Fundação Bienal de São Paulo (AHWS) entre 2011 e 2018.
Ines Aisengart Menezes
Site | Lattes | LinkedIn
Preservacionista audiovisual. Cocuradora da temática Preservação na CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto, desde 2017. Possui experiência em gestão de patrimônio cultural, com ênfase no audiovisual (acervos em película, vídeo e digital), pesquisa, curadoria, produção editorial, produção executiva e financiamento. Trabalhou na Cinemateca Brasileira de 2016 até 2020. Graduada em Cinema pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e mestre em Preservation and Presentation of the Moving Image, pela Universiteit van Amsterdam.
Lila Foster
Lattes
Pesquisadora, curadora e preservacionista audiovisual. Atualmente desenvolve pesquisa de pós-doutorado junto ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade de Brasília (UnB). Articulando pesquisa histórica e preservação audiovisual, o seu trabalho se concentra no levantamento da produção amadora e experimental no Brasil. Trabalhou como catalogadora na Cinemateca Brasileira e, no primeiro semestre de 2010, participou do programa de estágios em preservação e curadoria audiovisual da Haghefilm Foundation (Amsterdam), sob a orientação de Paolo Cherchi Usai. Como curadora, atuou nos festivais Curta 8 – Festival Internacional de Cinema Super 8 de Curitiba, (S8) Mostra de Cinema Periférico (A Coruña, Espanha), Mostra de Cinema de Ouro Preto e Mostra de Cinema de Tiradentes. É membra do LUPA – Laboratório Universitário de Preservação Audiovisual – da Universidade Federal Fluminense e da diretoria da ABPA – Associação Brasileira de Preservação Audiovisual.
Marcia Mansur
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Doutoranda em Antropologia, na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), é especialista em patrimônio cultural imaterial e atua como documentarista e gestora cultural. Seus filmes foram exibidos em festivais no Brasil, França, EUA, Portugal, Espanha, Alemanha e Itália. Colaborou com o desenvolvimento de programas de formação na UnionDocs (NYC, EUA), Vídeo nas Aldeias, British Council (Olimpíadas Rio 2016) e Fundação Roberto Marinho. Deu aulas e palestras no Brasil, Portugal e Espanha como sócia-diretora do Estúdio CRUA, premiada produtora de documentários que conecta novas mídias e impacto social, desenvolvendo metodologias de aprendizado e produção colaborativas de documentários.
Mariela Cantú
LinkedIn
Preservadora audiovisual, artista, pesquisadora e curadora em Artes e Meios Audiovisuais. Mestre em Preservation and Presentation of the Moving Image pela Universiteit van Amsterdam (Holanda) e Licenciada e Professora em Comunicação Audiovisual na Universidade Nacional de La Plata (Argentina). Criou o projeto Arca Video Argentino, Archivo Colaborativo de Video Experimental Argentino, faz parte da ÁREA e da RAPA. Foi professora na Universidad de Buenos Aires, Universidad del Cine, Universidad Nacional del Arte e Universidad Nacional de La Plata.
Nathália Colsato Prado
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Possui bacharelado e licenciatura em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP), concluídos em 2019, e graduação em Audiovisual pelo Centro Universitário Senac, concluído em 2013. Também é Técnica em Museu pela ETEC Parque da Juventude. Atua na área de preservação do patrimônio cultural brasileiro tendo trabalhado sete anos na Cinemateca Brasileira no setor de Preservação.
Roberta Zanatta
Lattes
Doutora em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Em dezembro de 2019, sob a orientação de Myrian Sepúlveda dos Santos, defendeu a tese O legado histórico nacional – memória, difusão e acesso: o caso da Brasiliana Fotográfica. É coordenadora do Núcleo de Catalogação do Instituto Moreira Salles, desenvolvendo atividades ligadas à organização, gerenciamento e difusão de acervos fotográficos. Anteriormente, coordenou a área de Iconografia do Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro (MIS-RJ) e integrou projetos envolvendo organização de acervos fotográficos na Casa de Oswaldo Cruz (COC-Fiocruz) e no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da Fundação Getúlio Vargas (CPDOC-FGV).
Bibliografia
||| Bibliografia geral
Livro
EDMONDSON, Ray. Arquivística audiovisual: filosofia e princípios. Trad. Carlos Roberto de Souza. Brasília: UNESCO, 2018. Disponível em: https://bangkok.unesco.org/content/audiovisual-archiving-philosophy-and-principles.
Artigos
BEZERRA, Laura. “Cinema-monumento? Patrimônio, diversidade e os (antigos e novos) desafios da preservação audiovisual na América Latina”. Imagofagia – Revista da Associação Argentina de Estudos de Cinema e Audiovisual, n. 22, 2020. Disponível em: http://www.asaeca.org/imagofagia/index.php/imagofagia/article/view/2110.
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OLIVEIRA, Nezi Heverton Campos de. Patrimônio Cinematográfico: conceito, políticas e processos de patrimonialização. Museologia &Amp; Interdisciplinaridade, 8 (15), p. 105 – 121. Disponível em: https://doi.org/10.26512/museologia.v8i15.24670.
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POLLAK, Michael. Memória, Esquecimento, Silêncio. Estudos Históricos, vol 2, n. 3, 3-15, 1989. Disponível em: http://www.uel.br/cch/cdph/arqtxt/Memoria_esquecimento_silencio.pdf.
Documento
ABPA – Associação Brasileira de Preservação Audiovisual. PNPA – Plano Nacional de Preservação, 2016. Disponível em: http://www.abpreservacaoaudiovisual.org/site/abpa/plano-nacional-de-preservacao.html.
||| Bibliografia específica por aula
|||| Aula 1 – Introdução sobre tecnologia e Preservação Audiovisual
BEZERRA, Laura. Construindo um espaço para a preservação audiovisual no Brasil. Alceu (Online) , v. 15, p. 195-210, 2015. Disponível em: http://revistaalceu-acervo.com.puc-rio.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?from%5Finfo%5Findex=9&infoid=542&sid=42.
|||| Aula 2 – Patrimônio audiovisual no Brasil
BEZERRA, Laura. A preservação audiovisual nas políticas culturais do Brasil entre 2003-2010: EneCult 10 anos – Encontro de estudos multisciplinares em cultura. Salvador, Bahia. Disponível em: http://www.labaudiovisual.com.br/labav/preservacao-audiovisual-nas-politicas-culturais-do-brasil-entre-2003-2010.
_
DIEZ, Gloria; FELICE, Fabricio. ¿Qué pasa con la Cinemateca Brasileira? Entrevistas sobre la crisis de esta institución en 2020. Vivomatografías Revista sobre precine y cine silente en Latinoamérica, n. 6, 2020. Disponível em: http://www.vivomatografias.com/index.php/vmfs/article/view/338.
_
MENEZES, Ines Aisengart. A preservação audiovisual no Brasil e a crise da Cinemateca Brasileira: o elo perdido na cadeia do audiovisual. Cine Limite. 2020. Disponível em: https://www.cinelimite.com/post/a-preservacao-audiovisual-no-brasil-e-a-crise-da-cinemateca-brasileira-o-elo-perdido-na-cadeia-do-audiovisual.
|||| Aula 3 – Registros domésticos e amadores
BLANK, Thais Continentino. Cavação e cinema doméstico: rupturas e continuidades em imagens de família. Significação: Revista de Cultura Audiovisual, v. 45, p. 159-179, 2018. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/139943.
_
BLANK, Thais Continentino.; LINS, Consuelo da Luz. Filmes de família, cinema amador e a memória do mundo. Significação: Revista de Cultura Audiovisual, v. 39, n. 37, p. 52-74, 2012. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/71254.
_
FOSTER, Lila Silva. Figuras do amador na história do cinema brasileiro. Aniki: Revista Portuguesa da Imagem em Movimento, v. 3, n. 2, p. 228-245, 2016. Disponível em: https://aim.org.pt/ojs/index.php/revista/article/view/221.
|||| Aula 4 – A museologia e o audiovisual
CHAGAS, Mario; GOUVEIA, Inês. Museologia social: reflexões e práticas (à guisa de apresentação). Cadernos do CEOM, v. 27,n. 41, 9-22, 2014. Disponível em: https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/rcc/issue/view/168.
_
CORDEIRO, Rosa Inês de Novais. Interpretação e Representação de Imagem e Texto. Ciência da Informação, v. 25, n. 3, 1-9, 1996. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/issue/view/54.
_
MENEZES, Ines Aisengart. O profissional atuante na preservação audiovisual. Museologia & Interdisciplinaridade. Dossiê: Cinema, museu e patrimônio. v. 8, n. 15, 2019. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/museologia/article/view/24668.
_
POULOT, Dominique. Another history of museums: from the discourse to the museum-piece. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, v. 21, n. 1, 27-47, 2013. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/262512205_Another_History_of_Museums_from_the_Discourse_to_the_Museum-Piece.
|||| Aula 5 – O patrimônio imaterial e o audiovisual
CAIUBY, Sylvia. Entre a Harmonia e a Tensão: as Relações entre a Antropologia e a Imagem. Revista Anthropológicas, ano 13, v. 20, 2009. UFPE, Recife. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaanthropologicas/article/view/23685.
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COSTA, Catarina Alves. Documentar o Intangível: a experiência das máscaras. Museus e Património Imaterial: Agentes, Fronteiras, Identidades. Instituto dos Museus e da Conservação Softlimits, S.A. Lisboa, p. 61-65, 2009.
_
GONÇALVES, José Reginaldo Santos. O mal-estar no patrimônio: identidade, tempo e destruição. Estudos Históricos Rio de Janeiro, vol. 28, n. 55, p. 211-228, janeiro-junho de 2015. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/55761.
_
REASON, Matthew. Archive or Memory? The Detritus of Live Performance. New Theatre Quarterly, v. 19, n. 1, p. 82 – 89, February, 2003.
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TAYLOR, Diana. Save As. E-misférica, On the Subject of Archives, v. 9, n. 1 e 2, Summer 2012. Disponível em: http://www.hemisphericinstitute.org/hemi/en/e-misferica-91/taylor.
|||| Aula 6 – Memória preta em Minas Gerais
ARAÚJO, Joel Zito Almeida de. A negação do Brasil. O negro na telenovela brasileira. São Paulo: Editora Senac. São Paulo, 2019.
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FREITAS, Kênia; ALMEIDA, Paulo Ricardo Gonçalves de. Diretoras negras no cinema brasileiro. Rio de Janeiro. Catálogo Caixa Cultural. Disponível em: http://www.caixacultural.gov.br/cadastrodownloads1/Catalogo_Cinema_DiretorasNegrasNoCinemaBrasileiro_RJ.pdf.
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OLIVEIRA. Nezi Heverton Campos de. Patrimônio Cinematográfico: conceito, políticas e processos de patrimonialização. Museologia & Interdisciplinariedade. v. 8, n.15, jan./jul. de 2019. Disponível: https://periodicos.unb.br/index.php/museologia/article/view/24670.
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RODRIGUES. João Carlos. O negro brasileiro e o cinema. Rio de Janeiro. Ed. Pallas, 2006.
|||| Aula 7 – Fotografia e memória feminina
MONTEIRO, Alessandra Nóbrega; COSTA, Anna Beatriz Oliveira Menezes; ALVES, Carolina Gonçalves; MENDES, Juliana Maia. Arquivos Pessoais de Mulheres: a experiência da Escola de Ciências Sociais (FGV CPDOC). IX Seminário de Saberes Arquivísticos, 2019, Coimbra. IX Seminário Internacional de Saberes Arquivísticos: Atas, 2019. p. 73-87., 2019. Disponível em: http://www.ufpb.br/evento/index.php/ixsesa/ixsesa/paper/view/4634/2810.
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PERROT, Michelle. Práticas da memória feminina. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 9, n. 18, p. 9-18. 1989. Disponível em: https://www.anpuh.org/arquivo/download?ID_ARQUIVO=3846.
|||| Aula 8 – Preservação de película
COELHO, Fernanda (texto); SOUZA, Carlos Roberto de (coordenação). Manual de manuseio de películas cinematográficas – procedimentos utilizados na Cinemateca Brasileira. São Paulo: Cinemateca Brasileira/ Imprensa Oficial, 2006. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5855253/mod_resource/content/1/Manuseio%20de%20Pel%C3%ADculas%20Cinematrográficas%20%282%29.pdf.
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IMAGE PERMANENCE INSTITUTE. Storage Guide for Acetate Film. Rochester, 24p, 1996. Disponível em: https://s3.cad.rit.edu/ipi-assets/publications/acetate_guide.pdf.
_
IMAGE PERMANENCE INSTITUTE. IPI Media Storage Quick Reference, 9p, 2009. Disponível em: https://s3.cad.rit.edu/ipi-assets/publications/msqr.pdf.
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Sites de referência:
_ FilmCare.org. Disponível em: https://filmcare.org/index.
_ FIAF. Online Resources. Film Handling, Storage and Preservation. Disponível em: https://www.fiafnet.org/pages/E-Resources/FIAF-Summer-School-Resources.html#_Toc517876629.
_ National Film Preservation Foundation. The Film Preservation Guide. Disponível em: https://www.filmpreservation.org/preservation-basics/the-film-preservation-guide-download.
|||| Aula 9 – Preservação e digitalização de vídeo
AMIA. Videotape Preservation Fact Sheet. 2002. Disponível em: https://amianet.org/wp-content/uploads/Resources-Video-Preservation-Fact-Sheets-2002.pdf.
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GÓMEZ, Gabriela Andaur. Archivos Comunitarios en Santiago de Chile: características generales y reflexiones sobre su estudio. XI Congresso de Arquivologia do Mercosul Arquivos, entre tradição e modernidade. São Paulo, 2015. Disponível em: https://arqsp.org.br/biblioteca-digital-da-arq-sp.
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BRAND, Bill; TREADWAY, Toni. Guía de Autopreservación para Cineastas.
CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón. Prólogo. Giro decolonial, teoría crítica y pensamiento heterárquico. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá, Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar. 2007.
_
FLINN, Andrew. Community Histories, Community Archives: Some Opportunities and Challenges. Journal of the Society of Archivists. v. 28, n. 2, p.151-176, outubro de 2007.
_
LOPERA, Marta Lucia Giraldo. Archivos comunitarios de sobrevivientes del conflicto armado en Colombia: remedios contra el olvido. Memoria política en perspectiva latinoamericana, 2018. Peter Lang, p. 61-76.
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SCHWARTZ, Joan; COOK, Terry. Archives, Records, and Power: The Making of Modern Memory. Archival Science 2, n. 82, p. 1019. 2002.
|||| Aula 10 – O digital e a preservação de memórias pessoais digitais
LILE, Grace; NG, Yvonne. Guia de arquivamento de vídeo para ativistas. Brasil: ABPA – Associação Brasileira de Preservação Audiovisual, 2017. Disponível em: https://portugues.witness.org/portfolio_page/guia-de-arquivamento-de-video-para-ativistas.
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MARTINS, Dalton Lopes; REZENDE, Laura Vilela Rodrigues. Iniciativas Científicas de
Arquivamento e Preservação de Conteúdos em Mídias Sociais: Panorama Atual. RICI: Revista
Ibero-americana de Ciência da Informação, v. 11, 2018. p. 219-236. Disponível em: https://
periodicos.unb.br/index.php/RICI/article/view/8538.
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REZENDE, Laura Vilela Rodrigues; MARTINS, Dalton Lopes. Experiências e desafios
para a preservação digital de mídias sociais. Investigación Bibliotecológica: archivonomía,
bibliotecología e información, [S.l.], v. 33, n. 80, p. 31-56, 2019. ISSN 2448-8321. Disponível
em: http://rev-ib.unam.mx/ib/index.php/ib/article/view/57962/51998.
|||| Aula 11 – Repositórios digitais
Fórum: a imagem digital no contexto pessoal (12 encontros promovidos pelo Instituto Moreira Salles (IMS), conduzidos por Joanna Americano Castilho, Millard Schisler e convidados de diversas instituições culturais, gravados e disponibilizados on-line, abrangendo as diversas etapas de organização, digitalização, catalogação em banco de dados e disponibilização on-line de acervos. Disponível em: https://www.youtube.com/results?search_query=ims+forum+digital.
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Abre-te Código: programa que reúne instituições culturais – galerias, bibliotecas, arquivos e museus – mentes criativas e entusiastas da tecnologia, para realizar colaborações e inovações a partir de dados culturais abertos.Página principal: https://www.goethe.de/prj/hyc/pt/bra.html.
Publicação para download: https://www.goethe.de/prj/hyc/pt/bra/pub.html.
Gravações: https://www.youtube.com/results?search_query=abra-te+c%C3%B3digo.
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ZANATTA, Roberta. O legado histórico nacional – difusão, acesso e memória: o caso da Brasiliana Fotográfica. Tese. Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPCIS-UERJ). 2019.
|||| Aula 12 – Introdução à teoria arquivística e às práticas de organização, descrição e indexação em acervos audiovisuais
CAMPOS, M. L. A. Indexação e descrição em arquivos: a questão da representação e recuperação de informações. Arquivo & Administração, v. 5, n. 1, 2006. Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/51656.
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JARDIM, J. M. A invenção da memória nos arquivos públicos. Ciência da Informação, v. 25, n. 2, 1996. DOI: 10.18225/ci.inf..v25i2.659 Acesso em: 29 jun. 2021.
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LOPES, A. Q.; DUARTE, A. B. S.; COSTA, A. F. O processo de gestão de documentos de imagens em movimento em emissoras de televisão. Informação & Informação, v. 23, n. 2, p. 340-371, 2018. DOI: 10.5433/1981-8920.2018v23n2p340 Acesso em: 29 jun. 2021.
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SANTOS NETO, A. L. Filosofia e princípios da arquivística audiovisual (resenha). Acervo – Revista do Arquivo Nacional, v. 27, n. 1, p. 389-393. Disponível em: http://hdl.handle.net/ 20.500.11959/brapci/44332.
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SANTOS NETO, A. L.; CORDEIRO, R. I. N. Contribuições para análise, descrição, e representação arquivística da informação dos cinejornais da agência nacional. Informação & Sociedade: Estudos, v. 25, n. 2, p. 63, 2015. Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/ brapci/101884.
|||| Aula 13 – Conservação preventiva de acervos fotográficos físicos e digitais
- Agentes de deterioração: entenda os 10 principais riscos ao acervo patrimonial e como detectar, bloquear, responder e tratar os danos causados: https://www.canada.ca/en/ conservation-institute/services/agents-deterioration.html
- Acondicionamento e guarda de acervos fotográficos, de Ana Lucia de Abreu (Biblioteca Nacional): https://www.bn.gov.br/producao-intelectual/documentos/acondicionamento-guarda-acervos-fotograficos
- Basic Guidelines for Minimal Descriptive Embedded Metadata in Digital Images. 2010. Smithsonian Institution. http://www.digitizationguidelines.gov/guidelines/GuidelinesEmbeddedMetadata.pdf
- Cadernos Técnicos de Conservação Fotográfica, do Centro de Conservação e Preservação Fotográfica da Funarte: http://portais.funarte.gov.br/preservacaofotografica/cadernos-tecnicos
- Digital Preservation Coalition: https://www.dpconline.org/handbook
- Digital Preservation Recommendations For Small Museums. 2018. Canadian Heritage Information Network. https://www.canada.ca/en/heritage-information-network/services/digital-preservation/recommendations-small-museums.html#Storage_Space
- Gestión de Riesgos – Patrimonio fotográfico. Centro de Fotografía de Montevideo: https://cdf.montevideo.gub.uy/system/files/afiche_gestion_de_riesgos.pdf
- Guia de gestão de riscos para o patrimônio museológico, do IBERMUSEUS e ICCROM, 2017: https://www.iccrom.org/sites/default/files/2018-01/guia_de_gestao_de_riscos_pt.pdf
- Graphics Atlas, Image Permanence Institute: http://www.graphicsatlas.org
- LINGUA FRANCA – A Common Language for Conservators of Photographic Materials, do CCI: https://www.bac-lac.gc.ca/eng/about-us/publications/electronic-books/Pages/title-page-lingua-franca.aspx
- Meio ambiente, do projeto CPBA: http://arqsp.org.br/wp-content/uploads/2017/08/14_17.pdf
- Photographic Processes Video Series, da George Eastman House: https://www.eastman.org/ process
- Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: http://arqsp.org.br/cpb
- Recomendações para a construção de arquivos, do CONARQ: http://conarq.gov.br/images/ publicacoes_textos/recomendaes_para_construo_de_arquivos.pdf
- Sustainable preservation practices for managing storage environments, do Image Permanence Institute: https://ipisustainability.org
Bibliografia complementar para aprofundamento nos temas
|||| Geral
BEZERRA, Maria Laura Souza. Políticas para a preservação audiovisual no Brasil (1995-2010) ou: “para que eles continuem vivos através de novos modos de vê-los”. Universidade Federal da Bahia. 2013. Disponível em: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14590.
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HEFFNER, Hernani; D’ANGELO, Raquel Hallak; D’ANGELO, Fernanda Hallak (Org.). Reflexões sobre preservação audiovisual | 10 anos da CineOP. 1ª ed., Universo. 2015.
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COSTA, Silvia Ramos Gomes da. As ondas de destruição: a efemeridade do artefato tecnológico e o desafio da preservação audiovisual. Dissertação (Mestrado em Memória Social) – Centro de Ciências Humanas e Sociais – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: http://www.repositorio-bc.unirio.br:8080/xmlui/bitstream/handle/unirio/12388/COSTA%2c%20As%20Ondas%20de%20Destruição%2c%202013.pdf.
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SILVA, Luiz Antonio Santana. Abordagens do documento audiovisual no campo teórico da arquivologia. Dissertação (Mestrado). Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 2013. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/93678.
|||| Aula 2 – Patrimônio audiovisual no Brasil
SOARES, Renata Ribeiro Gomes de Queiroz. Em territórios do patrimônio cinematográfico: cinema, memória e patrimonialização. Tese (Doutorado em Memória Social) – Centro de Ciências Humanas e Sociais – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: http://www.repositorio-bc.unirio.br:8080/xmlui/handle/unirio/12043.
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SANTOS, Ramon Vieira. Cinema, Patrimônio Cultural e Museu: Um estudo sobre o processo de musealização de filmes pelo Museu da Imagem e do Som de Belo Horizonte. Dissertação (Mestrado em Museologia e Patrimônio) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017. Disponível em: http://www.unirio.br/ppg-pmus/ramon_vieira_santos..pdf.
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SOUZA, Carlos Roberto Rodrigues de. A cinemateca brasileira e a preservação de filmes no Brasil. Tese (Doutorado em Estudo dos Meios e da Produção Mediática) – USP-Universidade de São Paulo, 2009. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27153/tde-26102010-104955/pt-br.php.
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QUENTAL, José Luiz de Araújo. A preservação cinematográfica no Brasil e a construção de uma cinemateca na Belacap: a Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1948 – 1965). Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Instituto de Artes e Comunicação Social, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2010.
|||| Aula 3 – Registros domésticos e amadores
FOSTER, Lila Silva. Cinema amador brasileiro: história, discursos e práticas (1926-1959). Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais – ECA/USP, 2016. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27161/tde-10032017-164617/pt-br.php.
|||| Aula 4 – A museologia e o audiovisual
BRUNO, Maria Cristina Oliveira. Waldisa Rússio Camargo Guarnieri – Textos e contextos de uma trajetória profissional. v. 2. Disponível em: https://www.sisemsp.org.br/publicacoes-do-sisem-sp.
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COELHO, Maria Fernanda Curado. A experiência brasileira na conservação de acervos audiovisuais: um estudo de caso. Dissertação (Mestrado em em Estudo dos Meios e da Produção Mediática) – USP-Universidade de São Paulo, 2009. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27153/tde-19112010-083724/pt-br.php.
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FERREIRA, Fabiana. A cinemateca brasileira e as políticas públicas para a preservação de acervos audiovisuais no Brasil.. Universidade de Brasília, 2020. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/38654.
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PRIMO, Judite; MOUTINHO, Mário. Introdução à Sociomuseologia. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 2020. Disponível em: http://museologia-portugal.net/apresentacao/livro2021-teoria-pratica-sociomuseologia.
|||| Aula 6 – Memória preta em Minas Gerais
SILVA, Paulo Henrique. Quarteto fantástico. Elipse. Revista de audiovisual, n.1, p. 17-25, outubro de 2019.
|||| Aula 9 – Preservação e digitalização de vídeo
Blouin, Francis; Rosenberg, William. Processing the past. Contesting Authority in History and the Archives. New York: Oxford University Press, 2011.
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GRANT, Michael Henry. VHS Stocks in Their Dotage: An Investigation of Aging Cassettes Through Their External Characteristics. Nova York, NYU, 2015. Disponível em: https://www.nyu.edu/tisch/preservation/program/student_work/2015spring/15S_3490_Grant_Thesis.pdf.
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Mariátegui, José-Carlos. Investigación sobre Acervos Audiovisuales en América Latina. Lima, ALTA TECNOLOGÍA ANDINA, 2019.
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OYARCE, Pamela Vizner. Por una mejor articulación de recursos, redes e información: Archivos Audiovisuales Comunitarios en América Latina, Desastres, Roles y Responsabilidades. 2018. Disponível em: https://blog.weareavp.com/es/por-una-mejor-articulacion-de-recursos-redes-e-informacion-archivos-audiovisuales-comunitarios-en-america-latina-desastres-roles-y-responsabilidades-algunos-recursos-utiles.
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WATSON, Brian M. Please stop calling things archives. An Archivist’s Plea. Perspectives on History, v. 59, n. 1. janeiro de 2021. Disponível em: https://www.historians.org/publications-and-directories/perspectives-on-history/january-2021/please-stop-calling-things-archives-an-archivists-plea.
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Artigos e manuais diversos: https://mega.nz/folder/29t2TIQb#c-lW6nyZiDB1Hcr9qTAQOw.
|||| Aula 10 – O digital e a preservação de memórias pessoais digitais
AMPAS-ACADEMIA, DE ARTES E. CIÊNCIAS. CINEMATOGRÁFICAS. O dilema digital: questões estratégicas na guarda e no acesso a materiais cinematográficos digitais. Trad. Cinemateca Brasileira. AMPAS: Estados Unidos, 2007. Disponível em: http://cinemateca.org.br/wp-content/uploads/2016/08/Dilema_Digital_1_PTBR.pdf.
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AMPAS-ACADEMIA, DE ARTES E. CIÊNCIAS. CINEMATOGRÁFICAS. O dilema digital: questões estratégicas na guarda e no acesso a materiais cinematográficos digitais. Trad. Cinemateca Brasileira. AMPAS: Estados Unidos, 2012. Disponível em: http://cinemateca.org.br/wp-content/uploads/2018/12/Dilema_Digital_2_PTBR.pdf.
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BOUNTOURI, Lina. Archives in the Digital Age: Standards, Policies and Tools. USA/UK: Elsevier/Chandos Publishing, 2017.
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Digital Preservation Handbook, 2nd Edition. 2015. Disponível em: https://www.dpconline.org/handbook.
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Digital Preservation Coalition. Disponível em: https://www.dpconline.org/digipres.
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FIAF. Online Resources. Digital Preservation. Disponível em: https://www.fiafnet.org/pages/E-Resources/FIAF-Summer-School-Resources.html#_Toc517876639.
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FIAF. Resources of the Technical Commission (TC). Disponível em: https://www.fiafnet.org/pages/E-Resources/Technical-Commission-Resources.html.
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Personal Digital Archiving – Library of Congress. Disponível em: https://digitalpreservation.gov/personalarchiving.
|||| Aula 11 – Repositórios digitais
Apresentação (slides): Data Collection Object based Methods: The Thomas Walther Collection Project (2010 – 2015), Lee Ann Daffner, MoMA, NY. 2021.
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BURGI, Sergio; ZANATTA, Roberta. O gerenciamento de conteúdos digitais no acervo fotográfico do Instituto Moreira Salles. Revista do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, RJ. 2013. Disponível: http://wpro.rio.rj.gov.br/revistaagcrj/o-gerenciamento-de-conteudos-digitais-no-acervo-fotografico-do-instituto-moreira-salles.
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Fórum: a imagem digital no contexto pessoal: “Como descrever meus materiais”, com a participação de Roberta Zanatta. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=IH52EYGG3Gg&t=28s.
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Abre-te Código: Tecnologias – Instituto Moreira Salles, com a participação de Roberta Zanatta. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=KwSDa1wxvbM&t=3228s.
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ZANATTA, Roberta. O Portal Brasiliana Fotográfica: memória, difusão e acesso. Capítulo 2 da tese: O legado histórico nacional – difusão, acesso e memória: o caso da Brasiliana Fotográfica, 2019. Disponível em: https://www.goethe.de/resources/files/pdf205/template_texto_abre_te_codigo_roberta-zanatta_ims.pdf.
|||| Aula 12 – Introdução à teoria arquivística e às práticas de organização, descrição e indexação em acervos audiovisuais
THOMASSEM, T. Uma primeira introdução à arquivologia. Arquivo & Administração, v. 5, n. 1, 2006. Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/51643.
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ARQUIVO NACIONAL. Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: 2005. Disponível em: http://www.arquivonacional.gov.br/images/pdf/Dicion_Term_Arquiv.pdf.
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BELLOTTO. Heloisa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.
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CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. Coletânea da Legislação Arquivística Brasileira. Atualizada em 2020. Disponível em: https://www.gov.br/conarq/pt-br/legislacao-arquivistica/coletanea- da-legislacao-arquivistica-e-correlata.
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GONÇALVES, Janice. Como classificar e ordenar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado, 1998. Disponível em: http://www.arquivoestado.sp.gov.br/site/assets/publicacao/ anexo/como_classificar_e_ordenar_documentos_de_arquivo.pdf.
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PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática, 3a edição. Rio de Janeiro: ed. FGV, 2004.